Uma CCS travada em 400 mil não é normal.

Quando o produtor já adotou protocolos, faz cultura, aplica selante, segue calendários e mesmo assim os resultados param de melhorar, é hora de mudar o foco: o problema pode não estar nos animais, mas sim na ordenha.

É aí que entra o uso inteligente da tecnologia. E o Milksat veio para isso, oferecer ao laticínio uma forma prática e precisa de monitorar a ordenha dos seus fornecedores em tempo real, com dados confiáveis sobre vácuo, pulsação e funcionamento dos equipamentos, direto no celular.

Com o Milksat, é possível detectar:

• Vácuo oscilando ao longo do dia, sem que o produtor perceba.
• Pulsadores funcionando fora do padrão técnico.
• Falhas no funcionamento de unidades de ordenha que estão impactando a saúde do úbere.

Esses dados são registrados, acessíveis a qualquer hora, e permitem uma atuação mais técnica, preventiva e estratégica sem depender apenas da percepção subjetiva de quem está no curral.

Recentemente, um laticínio parceiro estruturou um programa que vai distribuir os aparelhos aos produtores e arcar com a mensalidade no primeiro ano.

Se o produtor apresentar avanço em indicadores de qualidade e composição, o projeto se estende por mais um ciclo.

É assistência técnica com base em dados.

É investimento que retorna, em leite de qualidade, fidelização e previsibilidade para a indústria.

O laticínio que investe em tecnologia de campo colhe mais que leite. Colhe resultado técnico e parceria estratégica

Publicado em: 16/07/2025